Foto: Wilson Filho/Cidadeverde.com
Parecia o Mineirão após o 7 a 1. Mas o jogo era no Albertão e o adversário, apesar do apelido "Coxa Branca", andou longe de jogar como aquela Alemanha - longe, bem longe mesmo, lá na PQP...
Parnahyba 1x1 Coritiba. Mas para o Tubarão, era melhor ter perdido de 7 do que ser eliminado com um gol aos 52 minutos do segundo tempo.
Ou era melhor que o árbitro não tivesse dado os incomuns 7 minutos de acréscimo na etapa final.
Revolta sem tamanho, tristeza infinita, digna de 7 dias de luto.
Os jogadores do time praiano se recusavam a ir para o vestiário. O banco de reservas parecia o velório do comendador Pedro Alelaf.
Nunca o Parnahyba esteve tão perto da inédita classificação para a Copa do Brasil. Nem em 2016, quando sofreu um gol da Portuguesa aos 39 minutos do segundo tempo.
Foto: Herbert Henrique/TV Cidade Verde
Mais cedo, uns 40 quilômetros distante do Albertão, o sentimento foi o inverso.
O Jacaré estava encaminhando a vaga e viu a classificação para a segunda fase da Copa do Brasil fugir pelas margens da BR-343.
O Altos vencia o jogo, com gol de Manoel. Joelson perdeu um pênalti e viu o Atlético (GO) empatar a partida.
Mas o mesmo Joelson teve a chance de se redimir. O Jacaré deu o bote e não deixou a presa fugir: 2 a 1.
No estádio Felipão, o choro era de alegria. Pela primeira vez, um clube do Piauí avança na Copa do Brasil por dois anos consecutivos.
Ineditismo que o Parnahyba esteve perto de conseguir para ele, com uma classificação inédita na história do clube centenário. No entanto, só restou ao Tubarão a desolação e lágrimas dos jogadores, que desabaram em campo.
Fonte: cidadeverde.com
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