Em nova denúncia feita ao Conselho Tutelar, um dos adolescentes resgatados de um grupo religioso em Campo Maior teria confessado que ele e as outras crianças trabalhavam forçados e sofriam abusos sexuais. Os menores possuem entre 11 e 14 anos de idade.
A conselheira Francisca Moura afirma que as adolescentes eram submetidas à prostituição para manter o grupo. Já os garotos eram forçados a fabricar e vender cocadas.
Francisca diz ainda que as crianças participavam de rituais que incluíam caminhadas de Teresina a Campo Maior. A líder da organização foi identificada como Maria Ozana da Silva.
Imagens mostram a casa onde as crianças moravam e fabricavam os produtos na comunidade Alto do Meio, em Campo Maior. Através delas é possível perceber as péssimas condições as quais os menores viviam.
Uma investigação aberta para apurar o caso tenta descobrir se o grupo possui casas com menores nas cidades de Teresina, Altos, Esperantina e Barras.
Fonte: Com informações do Portal Fato
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