Ontem, 24 de janeiro, o que vi?
Vi três independentes, iluminados e insignes magistrados mostrarem aos soberbos boçais, que perante a Lei todos somos iguais. Vi, sim! Vi a Justiça, majestosa, em ouro banhada, do imenso mar da dignidade emergir soberana, sublime, suprema, e plena surfar nas gigantescas ondas desse próprio mar...
E hoje, ao acordar, ao abrir as janelas do meu rosto, vejo esperançoso “ o sol da liberdade, em raios fúlgidos, brilhar no céu da Pátria nesse instante”.
Ranulfo Cardoso
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