Essa semana foi agitada na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), com aprovação do aumento da carga tributária, ou seja, do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que incidirá sobre os preços dos combustíveis, energia e comunicações.
Segundo o deputado João Mádison, o aumento é salutar, pois será utilizado para o pagamento do funcionalismo. “Mas, ao mesmo tempo, o servidor público tem de receber em dia e para receber em dia tem de ter caixa”, disse o peemidebista reconhecendo resistências em torno do aumento para o imposto.
Salientamos que na região sul do Estado, nas cidades de Paulistana, Simões e Curral Novo, tem grande concentração de minério de ferro, diga-se de passagem, o minério de ferro encontrado no Piauí é de alto padrão. O Piauí tem uma das maiores jazidas de minério de ferro do país. Lembramos ainda sobre a cidade de Gilbués, com uma reserva gigantesca de Diamantes, estimada em dois milhões de quilates. Poderíamos citar outras commodities do nosso querido Piauí, mas, no entanto, vamos nos ater, por estas cidades acima mencionadas. Governo deveria desburocratizar, facilitar, ajudar, incentivar as empresas que estão querendo investir no Estado, ao invés de aumentar a alíquota do ICMS. É uma obviedade que não vemos interesse nesta linha de desenvolvimento e progresso do Piauí.
Os nobres deputados, soldados de peia do governador, sacrificam a grande massa que é povo. Obviamente, que seria decente incentivar o empreendedorismo, e não taxar mais impostos a população tão castigada com a carga tributária. É inerente que precisamos lutar pelo desenvolvimentista das nossas empresas já instaladas no Estado, seja elas oriundas de empresários da terra ou não, pois são as empresas que geram riquezas para um País, Estado, Município ou localidade.
Por Jobson Oliveira
Economista político
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