Por falar em saudade lembrei do teu nome. Agarrado a
ele veio cada momento bom, veio cada riso transformado em gargalhada alta na
sola das nossas histórias. É tão bom ver horas, dias, anos e carinho virando
lembrança no peito da gente. Mas ainda é estranho pra mim, sabe? Nós viramos o
passado um do outro e ainda existimos! Não sei se foi a convivência, se foi
destino, planos divinos ou se nossos signos tem algo haver com isso, mas foi
lindo; é lindo demais descobrir a existência de uma família que não tem teu
sobrenome, ou de um lar que não é feito de tijolos. É lindo. Tu és o abraço
mais saudoso, o choro mais molhado, o pedaço do meu coração mais solto de mim.
Não sei preciso dizer que te amo, porque afinal, acho que já gritei pro mundo
inteiro isso, Itallo. Meu irmão, obrigada por tudo, e que ao longo os anos,
cresçamos, mas que não mudemos. Até o próximo, parabéns!
Por Lívia Pessoa
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