Wellington Dias e Robert Rios: a foto com o momento fofo esconde um caso de amor e ódio
Guerra de egos
O deputado estadual Robert Rios postou um texto nas redes sociais – e, como um relâmpago, correu em todos grupos – que compara Wellington Dias ao satanás.
Imediatamente alguém postou uma foto onde o governador abraçado a ele, lhe faz cafuné, num momento de verdadeira ternura, que a coluna, dias atrás, definiu como um instante fofo.
O deputado estadual Robert Rios postou um texto nas redes sociais – e, como um relâmpago, correu em todos grupos – que compara Wellington Dias ao satanás.
Imediatamente alguém postou uma foto onde o governador abraçado a ele, lhe faz cafuné, num momento de verdadeira ternura, que a coluna, dias atrás, definiu como um instante fofo.
Letras discordantes
Robert Rios postou o seguinte texto, ontem, no Facebook:
“Se você quer conhecer alguém mau com cara de bom, rico com cara de pobre, burro com cara de sabido, esperto com cara de besta, ateu com cara de religioso, ambicioso com cara de manso, orgulhoso com cara de humilde, cruel com cara de piedoso, satanás com cara de anjo; basta olhar para o WD”.
Robert Rios postou o seguinte texto, ontem, no Facebook:
“Se você quer conhecer alguém mau com cara de bom, rico com cara de pobre, burro com cara de sabido, esperto com cara de besta, ateu com cara de religioso, ambicioso com cara de manso, orgulhoso com cara de humilde, cruel com cara de piedoso, satanás com cara de anjo; basta olhar para o WD”.
Amor e ódio
Para uns, a leitura que se faz do texto de Robert Rios sobre Wellington Dias é de que o deputado guarda profunda mágoa do governador.
Para outros, com a adição da foto nos mesmos grupos sociais, Robert, que se tornou um crítico voraz do governo na Assembleia Legislativa, na verdade estaria escondendo uma relação afetiva que sempre manteve com Wellington.
Para uns, a leitura que se faz do texto de Robert Rios sobre Wellington Dias é de que o deputado guarda profunda mágoa do governador.
Para outros, com a adição da foto nos mesmos grupos sociais, Robert, que se tornou um crítico voraz do governo na Assembleia Legislativa, na verdade estaria escondendo uma relação afetiva que sempre manteve com Wellington.
Pelo avesso
Esse caso entre Robert Rios e Wellington Dias lembra verso de Chico Buarque na música “Atrás da Porta”, em que a pessoa diz estar adorando a outra pelo avesso.
“Dei pra maldizer o nosso lar/Pra sujar teu nome/ te humilhar/E me vingar a qualquer preço /Te adorando pelo avesso/ Prá mostrar que inda sou tua/Até provar que inda sou tua”.
Esse caso entre Robert Rios e Wellington Dias lembra verso de Chico Buarque na música “Atrás da Porta”, em que a pessoa diz estar adorando a outra pelo avesso.
“Dei pra maldizer o nosso lar/Pra sujar teu nome/ te humilhar/E me vingar a qualquer preço /Te adorando pelo avesso/ Prá mostrar que inda sou tua/Até provar que inda sou tua”.
Decifra-me
Um assessor de Wellington Dias viu a postagem de Robert Rios e classificou como pueril o gesto do deputado.
Outro assessor afirmou que o deputado do PDT fala sobre o que vê no espelho, ou seja, a descrição de satanás é dele, Robert e não de Wellington.
Um assessor de Wellington Dias viu a postagem de Robert Rios e classificou como pueril o gesto do deputado.
Outro assessor afirmou que o deputado do PDT fala sobre o que vê no espelho, ou seja, a descrição de satanás é dele, Robert e não de Wellington.
Afeto e desafeto
Essa questão de afeto e desafeto vivida entre Robert Rios e Wellington Dias não é novidade na política piauiense. Quando Petrônio Portella era deputado estadual nos anos 50 liderava a oposição na Assembleia Legislativa.Todo dia ele batia forte no governador Pedro Freitas e, à noite, comparecia à casa do desafeto, para namorar sua filha Iracema, com quem viveu até a morte, dia seis de janeiro de 1980.
Essa questão de afeto e desafeto vivida entre Robert Rios e Wellington Dias não é novidade na política piauiense. Quando Petrônio Portella era deputado estadual nos anos 50 liderava a oposição na Assembleia Legislativa.Todo dia ele batia forte no governador Pedro Freitas e, à noite, comparecia à casa do desafeto, para namorar sua filha Iracema, com quem viveu até a morte, dia seis de janeiro de 1980.
(Portalaz)
Edição:Bernardo Silva
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