Por: Arimatéia Azevedo
Uma das mais recorrentes peças desse processo é provocar Wellington e seus aliados a mostrar uma obra que seja icônica, representativa de todo o governo. Os adversários querem algo físico de grande monta, enquanto a gestão se esfalfa em obras pulverizadas por todo o Estado, que realmente se prestam para conquistar votos localizados, mas não têm o condão de servir para obter mais do que isso. Cabe a Wellington se esforçar na concentração de esforços que lhe permitam entregar obras como o rodoanel, a duplicação das estradas federais de entrada e saída de Teresina, quem sabe a rodovia Transcerrados e o Centro de Convenções de Teresina, que de tão enrolado e atrasado se transformou num monumento à incompetência gerencial pública. Como não avançou celeremente em dois anos e meio de governo para fazer as obras, a Wellington Dias resta buscar um milagre de eficiência para calar adversários cada vez mais barulhentos.
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