A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar no dia 20 o pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG). O colegiado, formado por cinco integrantes da corte, também vai examinar o recurso do parlamentar para retornar ao cargo, do qual foi afastado no dia 18 de maio.
O senador Tasso Jereissati, os governadores Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perilo (GO), o ministro Bruno Araújo e o Prefeito João Dória (SP) durante reunião do partido em Brasília para decisão sobre permanência e apoio ao governo TemerTucanos negam que manutenção de apoio ao governo seja para proteger Aécio
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu no mês passado a prisão de Aécio, alternativamente, medidas cautelares. Para os investigadores, as providências eram necessárias para evitar que Aécio atrapalhasse as investigações. O relator da Lava-Jato, ministro Edson Fachin, recusou o pedido de prisão, mas determinou que ele fosse afastado do mandato, o proibiu de entrar em contato com outros investigados e também o impediu de deixar o país.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu no mês passado a prisão de Aécio, alternativamente, medidas cautelares. Para os investigadores, as providências eram necessárias para evitar que Aécio atrapalhasse as investigações. O relator da Lava-Jato, ministro Edson Fachin, recusou o pedido de prisão, mas determinou que ele fosse afastado do mandato, o proibiu de entrar em contato com outros investigados e também o impediu de deixar o país.
Inicialmente, Aécio era investigado no mesmo inquérito que apura condutas do presidente Michel Temer. Fachin determinou a divisão das investigações e mandou a parte de Aécio ser sorteada para outro ministro do STF. A tarefa foi repassada, no caso, para Marco Aurélio Mello. Ele decidiu levar à análise da Primeira Turma o recurso da PGR, pedindo novamente a prisão, e do Aécio, pedindo o mandato de volta.
Além de Marco Aurélio, integram o colegiado os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux e Alexandre de Moraes.
Fonte: O Globo
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