“Tá coçando demais, cheio de coceira”.
Gritam do pátio os presos quando percebem que estão sendo filmados.
Na penitenciária de Esperantina, até o diretor da unidade foi diagnosticado com sarna.
Agnaldo Lima felizmente consegue bancar sua medicação, e mostra ao Profissão Repórter uma marca, já pequena, no pulso.
Diferente dos demais 150 presos diagnosticados com a doença, que esperam pela medicação que pode ajudar a amenizar a coceira.
Um dos detentos apela.
“Temos que colher o que nós plantamos, privar da liberdade já é um castigo grande. Privar da liberdade, e privar da saúde, aí já fica aumentando, isso daqui é desumano”.
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