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Os serviços de inteligência identificaram nos atos violentos
técnicas de guerrilha e terrorismo que deixaram o Exército em estado de alerta.
O próprio comandante do Exército informou a reunião em sua
página no Twitter, definindo seus participantes como “pró-ativos”.
O ministro Raul Jungmann (Defesa) não estava na reunião, mas
garantiu por sua assessoria que sabia da sua realização.
O general Heleno não vê motivos para preocupação: “o Exército
está comprometido com a estabilidade, a Constituição, a Justiça e a ordem”.
Fonte: Diário do Poder
Fonte: Diário do Poder
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