Por: Benedito Gomes(*)
Será que nosso querido Brasil, com pouco mais de quinhentos anos de história, com oito milhões de quilômetros quadrados de terras produtivas, com muita gente trabalhando, e por que está passando por uma situação tão difícil?
Segundo dados estatísticos divulgados pelo próprio governo, temos no momento quatorze milhões de desempregados. Isso quer dizer que uma folha de pagamento em torno de cinquenta milhões de reais mensal está deixando de ser gerada pelas empresas. Milhões de reais em impostos e contribuições sociais também não estão sendo recolhidas aos cofres públicos. Especialistas calculam que um bilhão e quinhentos milhões de reais estão deixando de ser produzidos por essa legião de desempregados. Isso acontece porque o desemprego está exatamente na iniciativa privada, que é, na verdade, o Brasil que trabalha, que faz crescer a indústria, o comércio, o setor de serviços. Este é o Brasil que paga água, energia, telefone; que faz compras nas mercearias, nos supermercados, nas feiras; é o Brasil que gasta pouco porque ganha menos ainda. Este é o Brasil que distribui currículo na esperança de ser escolhido entre milhares; Este é o Brasil que está desempregado.
Mesmo com quatorze milhões de pessoas sem trabalho ainda somos mais de trinta milhões trabalhando e produzindo. E porque a saúde pública está em situação péssima? A educação, segurança, estradas, a estrutura pública, tudo está abaixo do desejado?
É só ver que temos uma verdadeira multidão trabalhando muito em diversas áreas, produzindo e ganhando pouco. Na contra- mão temos milhares de pessoas que nada fazem e ganham muito dinheiro. Sabem qual a despesa gerada por dia, na praça dos três poderes? Algo em torno de trinta milhões. Só o congresso nacional consome vinte e cinco milhões de reais diariamente.
Fica provado então que o setor público está de vento em poupa, é uma verdadeira fábrica de fazer despesas. O serviço oferecido ao público nem sempre é de boa qualidade. Aqui em Parnaíba, por exemplo, para você adquirir uma carteira de trabalho é preciso agendar com trinta dias de antecedência, isso com toda tecnologia que temos.
Em nosso estado, o governo perdeu a noção do que é receita e despesa. Diariamente nomeia pessoas em novos cargos, simplesmente para segurar votos, pois nada tem para fazer. Vejam os cargos administrativos na SEMAR:
Secretariado de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Superintendente de Meio Ambiente – Diretor de Recursos Hídricos – Diretora de Parques e Florestas – Diretor de Meio Ambiente – Diretor de Licenciamento e Fiscalização – Diretos administrativo e Financeiro. Estes aí são os cargos de comando, daí para baixo o que tem de portaria dá para encher uma carreta e, com isso tudo, o governador ainda criou o Instituto de Água do Piauí! O que será que essa gente faz em benefício do nosso povo?
Você já ouviu falar se a folha de pagamento do Congresso está atrasada? Das Assembleias, das Câmaras? Não, os setores públicos que geralmente ganham pouco e recebem com atraso são saúde, educação e segurança. E esses trabalham muito.
Nós e o mundo estamos vendo nossos homens públicos ficando ricos pelo suborno, pela propina e menos pelo trabalho.
O dinheiro vale menos para quem negocia com bens do que para quem vende favores. A corrupção faz fortuna, enquanto a honestidade se converte em sacrifício. Fazer o quê, hein? Afinal moramos em um país, onde alguém que queira produzir precisa pedir permissão a quem nada produz.
Segundo dados estatísticos divulgados pelo próprio governo, temos no momento quatorze milhões de desempregados. Isso quer dizer que uma folha de pagamento em torno de cinquenta milhões de reais mensal está deixando de ser gerada pelas empresas. Milhões de reais em impostos e contribuições sociais também não estão sendo recolhidas aos cofres públicos. Especialistas calculam que um bilhão e quinhentos milhões de reais estão deixando de ser produzidos por essa legião de desempregados. Isso acontece porque o desemprego está exatamente na iniciativa privada, que é, na verdade, o Brasil que trabalha, que faz crescer a indústria, o comércio, o setor de serviços. Este é o Brasil que paga água, energia, telefone; que faz compras nas mercearias, nos supermercados, nas feiras; é o Brasil que gasta pouco porque ganha menos ainda. Este é o Brasil que distribui currículo na esperança de ser escolhido entre milhares; Este é o Brasil que está desempregado.
Mesmo com quatorze milhões de pessoas sem trabalho ainda somos mais de trinta milhões trabalhando e produzindo. E porque a saúde pública está em situação péssima? A educação, segurança, estradas, a estrutura pública, tudo está abaixo do desejado?
É só ver que temos uma verdadeira multidão trabalhando muito em diversas áreas, produzindo e ganhando pouco. Na contra- mão temos milhares de pessoas que nada fazem e ganham muito dinheiro. Sabem qual a despesa gerada por dia, na praça dos três poderes? Algo em torno de trinta milhões. Só o congresso nacional consome vinte e cinco milhões de reais diariamente.
Fica provado então que o setor público está de vento em poupa, é uma verdadeira fábrica de fazer despesas. O serviço oferecido ao público nem sempre é de boa qualidade. Aqui em Parnaíba, por exemplo, para você adquirir uma carteira de trabalho é preciso agendar com trinta dias de antecedência, isso com toda tecnologia que temos.
Em nosso estado, o governo perdeu a noção do que é receita e despesa. Diariamente nomeia pessoas em novos cargos, simplesmente para segurar votos, pois nada tem para fazer. Vejam os cargos administrativos na SEMAR:
Secretariado de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – Superintendente de Meio Ambiente – Diretor de Recursos Hídricos – Diretora de Parques e Florestas – Diretor de Meio Ambiente – Diretor de Licenciamento e Fiscalização – Diretos administrativo e Financeiro. Estes aí são os cargos de comando, daí para baixo o que tem de portaria dá para encher uma carreta e, com isso tudo, o governador ainda criou o Instituto de Água do Piauí! O que será que essa gente faz em benefício do nosso povo?
Você já ouviu falar se a folha de pagamento do Congresso está atrasada? Das Assembleias, das Câmaras? Não, os setores públicos que geralmente ganham pouco e recebem com atraso são saúde, educação e segurança. E esses trabalham muito.
Nós e o mundo estamos vendo nossos homens públicos ficando ricos pelo suborno, pela propina e menos pelo trabalho.
O dinheiro vale menos para quem negocia com bens do que para quem vende favores. A corrupção faz fortuna, enquanto a honestidade se converte em sacrifício. Fazer o quê, hein? Afinal moramos em um país, onde alguém que queira produzir precisa pedir permissão a quem nada produz.
(*)Benedito Gomes
Contador UFPI
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