O deputado federal Paes Landim (PSB) enviou nota informando que o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que não fosse aberto inquérito contra ele. Além disso, Paes Landim informou que o ministro determinou que seu processo fosse enviado de volta a Procuradoria Geral da República, para nova avaliação e que as doações que recebeu estão legalizadas.
O parlamentar piauiense havia sido citado na lista divulgada por Fachin e divulgada ontem - que apresentou o nome de 108 políticos que devem ser investigados. O grupo faz parte dos alvos dos 83 inquéritos que a PGR encaminhou ao STF com base nas delações dos 78 executivos e ex-executivos do Grupo Odebrecht, todos com foro privilegiado no STF.
Na nota, Paes Landim afirma que as doações que recebeu, motivos de ter sido incluído nas investigações da Operação Lava Jato, foram legais e não uma “forma de pagamento de propina”. O parlamentar disse também que as menções ao seu nome na investigação foram feitas exclusivamente por Claudio Melo Filho.Ainda de acordo com a nota, as doações se encontram registradas na prestação de contas do deputado junto à Justiça Eleitoral.
Na nota, Paes Landim afirma que as doações que recebeu, motivos de ter sido incluído nas investigações da Operação Lava Jato, foram legais e não uma “forma de pagamento de propina”. O parlamentar disse também que as menções ao seu nome na investigação foram feitas exclusivamente por Claudio Melo Filho.Ainda de acordo com a nota, as doações se encontram registradas na prestação de contas do deputado junto à Justiça Eleitoral.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente essa postagem
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.