Uma mulher relata que na quinta-feira (09) precisou levar a filha de dez anos em estado de urgência para o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda), porque a criança havia caído e batido a cabeça.
Ao procurar a unidade de saúde para que a criança fizesse uma tomografia, elas tiveram que esperar pelo neurologista das 14:00 até às 21:00. Quando as enfermeiras perceberam que o médico não apareceria, despacharam a mãe e a paciente, solicitando que as mesmas retornassem no dia seguinte às 7:00.
Conforme a orientação, mãe e filha retornaram ao hospital às 7:00 para serem atendidas somente às 9:30 após a mãe da criança fazer reclamações na direção do Heda.
“Falei que iria na Defensoria Pública por que tirei foto da hora que entrei no hospital com a minha filha e a hora que ela fez o exame. Se minha filha tivesse pra morrer tinha morrido por negligência médica. O hospital precisa melhorar e as pessoas precisam saber que tem direitos que devem ser respeitados”, disse indignada a internauta autora da denúncia.
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