Os policiais civis do Piauí paralisaram suas atividades na manhã desta quarta-feira (7) em um ato de protesto contra a Reforma da Previdência, encaminhada pelo Governo ao Congresso Nacional na terça-feira (6). Delegados, agentes, escrivães e peritos fizeram atos nas Centrais de Flagrantes de Teresina, Picos e Parnaíba.
O governo enviou a reforma com o endurecimento de regras. Entre as mudanças, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) fixa idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de homens e mulheres. O trabalhador que desejar se aposentar recebendo a aposentadoria integral deverá contribuir por 49 anos.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Constantino Júnior a categoria será prejudicada pela reforma que prevê a fixação de uma idade mínima de 65 anos para a aposentadoria.
Segundo o presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Piauí (Sinpolpi), Constantino Júnior a categoria será prejudicada pela reforma que prevê a fixação de uma idade mínima de 65 anos para a aposentadoria.
“Essa reforma não considera que nós trabalhamos em uma atividade de risco estipulando uma idade de 65 anos para aposentar, além disso, desconsidera as trabalhadoras que têm dupla jornada, ou seja, trabalham na policia e em casa. Ainda não vamos poder nos aposentar com o valor do último salário que recebemos durante o nosso tempo de serviço. É um absurdo”, explicou.
A categoria disse que a paralisação é apenas o início e que os protestos caminham para uma paralisação geral que será decidida em assembleia.
“Nós fechamos a central em razão a essa proposta que mexe com milhões de trabalhadores, principalmente os do serviço público. Toda a categoria, a pesar de algumas divergências, está unida nessa causa e a proposta é caminhar para uma paralisação geral. Iremos decidir em assembleia se será por tempo determinado ou indeterminado”, disse.
“Nós fechamos a central em razão a essa proposta que mexe com milhões de trabalhadores, principalmente os do serviço público. Toda a categoria, a pesar de algumas divergências, está unida nessa causa e a proposta é caminhar para uma paralisação geral. Iremos decidir em assembleia se será por tempo determinado ou indeterminado”, disse.
G1
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