O Conselho Tutelar do município de Ilha Grande, litoral do Piauí, denuncia que não foi acionado pelo Hospital Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, sobre as outras entradas da criança de dois anos vítima de estupro, que morreu na sexta-feira (21). De acordo com a conselheira tutelar do município, Damiana Lima, a criança havia sido atendida na unidade pelo menos outras quatro vezes, mas somente quando o menor veio a óbito, o conselho foi informado. O principal suspeito, segundo a polícia, é o pai.
“Nunca fomos notificados pelo hospital nem pela família da criança. Estamos até agora esperando um parecer do hospital Dirceu Arcoverde. Como conselheiros vamos fazer uma triagem com a família para entender a situação mais ao pé da letra. Ficamos surpresos com o caso e estamos buscando explicações. Estamos esperando um parecer da unidade de saúde”, diz.
O G1 teve acesso a uma das enfermeiras do setor de pediatria do hospital que confirmou as outras entradas do menor ao pronto-socorro. Segundo ela, a criança se queixava de dores e apresentava feridas na boca e no ânus, e que, a princípio, os médicos suspeitaram de toxoplasmose. Ainda, segundo a enfermeira, somente na última entrada da criança ao hospital, na sexta-feira (21), após exames, foi confirmada a violência sexual, ao ser identificada uma laceração no ânus da vítima.
A reportagem entrou em contato com a direção geral do Hospital Dirceu Arcoverde, mas não obteve nenhuma informação. Já o setor de assistência social da instituição informou não ter conhecimento de outras entradas da criança no hospital e que, depois de confirmado o estupro, acionou o Conselho Tutelar, o Serviço de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual (SAVVIS) e a polícia.
As investigações sobre o caso prosseguem. Por enquanto, para a polícia o principal suspeito continua sendo o pai do menor, que tem 50 anos de idade. O corpo do menino passou por exames no Instituto Médico Legal (IML) de Parnaíba e o laudo confirmou o estupro.
“Nunca fomos notificados pelo hospital nem pela família da criança. Estamos até agora esperando um parecer do hospital Dirceu Arcoverde. Como conselheiros vamos fazer uma triagem com a família para entender a situação mais ao pé da letra. Ficamos surpresos com o caso e estamos buscando explicações. Estamos esperando um parecer da unidade de saúde”, diz.
O G1 teve acesso a uma das enfermeiras do setor de pediatria do hospital que confirmou as outras entradas do menor ao pronto-socorro. Segundo ela, a criança se queixava de dores e apresentava feridas na boca e no ânus, e que, a princípio, os médicos suspeitaram de toxoplasmose. Ainda, segundo a enfermeira, somente na última entrada da criança ao hospital, na sexta-feira (21), após exames, foi confirmada a violência sexual, ao ser identificada uma laceração no ânus da vítima.
A reportagem entrou em contato com a direção geral do Hospital Dirceu Arcoverde, mas não obteve nenhuma informação. Já o setor de assistência social da instituição informou não ter conhecimento de outras entradas da criança no hospital e que, depois de confirmado o estupro, acionou o Conselho Tutelar, o Serviço de Atendimento às Vítimas de Violência Sexual (SAVVIS) e a polícia.
As investigações sobre o caso prosseguem. Por enquanto, para a polícia o principal suspeito continua sendo o pai do menor, que tem 50 anos de idade. O corpo do menino passou por exames no Instituto Médico Legal (IML) de Parnaíba e o laudo confirmou o estupro.
G1/Piauí
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