O ex-senador Eduardo Suplicy disse em sua página no Facebook que teve sua carteira furtada durante ato contra o governo Temer em São Paulo, neste domingo (4). O candidato a vereador de 75 anos afirmou ao G1 que, para recuperar a carteira, "tem que rezar um pouco para Santo Antônio, São Longuinho”.
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Suplicy afirmou ainda que, até as 18h desta segunda, não havia registrado boletim de ocorrência referente ao furto. "Não tive tempo, o dia foi muito corrido. Fui ao Deic ontem a noite, das 23h às 3h30 acompanhar um grupo de detidos na manifestação. Perguntei se poderia fazer ali, mas me disseram que não poderia", disse.
Segundo o ex-senador, ele só notou não ter mais sua carteira uma hora depois de deixar o ato. “Cheguei às 16h e fiquei na caminhada até por volta de 20h30”, afirmou. “A minha carteira estava dentro do bolso, assim como o celular e um lenço. Infelizmente, quando eu fui pagar um lanche na Lanchonete da Cidade, por volta das 21h30, vi que não a tinha mais”.
Dentro da carteira, além de RG, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e dois cartões de crédito, Suplicy guardava cerca de R$ 600 sacados naquela manhã e sua carteirinha da Fundação Getúlio Vargas, onde é professor. “Consegui avisar o banco para não permitir qualquer saque adicional nos cartões de crédito”, comemorou. “Amanhã vou ter que ir ao Poupatempo para tirar os documentos novamente”.
De acordo com com o ex-senador, não é possível apontar o momento em que aconteceu o furto, já que houve constante interação com “milhares de pessoas”. “Desde o momento que eu cheguei à Avenida Paulista, até o momento que eu saí do Largo da Batata, as pessoas não paravam de me abraçar, de querer tirar foto”, explicou.
Sobre o post publicado em sua página do Facebook, onde pede ajuda para seus seguidores na busca pela carteira, Suplicy afirmou que ainda não teve notícias sobre o objeto, mas agradeceu os “comentários de pessoas solidárias”.
Segundo o ex-senador, ele só notou não ter mais sua carteira uma hora depois de deixar o ato. “Cheguei às 16h e fiquei na caminhada até por volta de 20h30”, afirmou. “A minha carteira estava dentro do bolso, assim como o celular e um lenço. Infelizmente, quando eu fui pagar um lanche na Lanchonete da Cidade, por volta das 21h30, vi que não a tinha mais”.
Dentro da carteira, além de RG, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e dois cartões de crédito, Suplicy guardava cerca de R$ 600 sacados naquela manhã e sua carteirinha da Fundação Getúlio Vargas, onde é professor. “Consegui avisar o banco para não permitir qualquer saque adicional nos cartões de crédito”, comemorou. “Amanhã vou ter que ir ao Poupatempo para tirar os documentos novamente”.
De acordo com com o ex-senador, não é possível apontar o momento em que aconteceu o furto, já que houve constante interação com “milhares de pessoas”. “Desde o momento que eu cheguei à Avenida Paulista, até o momento que eu saí do Largo da Batata, as pessoas não paravam de me abraçar, de querer tirar foto”, explicou.
Sobre o post publicado em sua página do Facebook, onde pede ajuda para seus seguidores na busca pela carteira, Suplicy afirmou que ainda não teve notícias sobre o objeto, mas agradeceu os “comentários de pessoas solidárias”.
Furto na Virada Cultural de 2013
O ex-senador lembrou-se ainda de um episódio similar, de 18 de maio de 2013, quando teve sua carteira e celular furtados, durante uma apresentação da Virada Cultural de São Paulo. Suplicy foi vítima do furto enquanto cumprimentava o público que se reunia para o espetáculo de Daniela Mercury na praça da Estação Júlio Prestes.
O ex-senador lembrou-se ainda de um episódio similar, de 18 de maio de 2013, quando teve sua carteira e celular furtados, durante uma apresentação da Virada Cultural de São Paulo. Suplicy foi vítima do furto enquanto cumprimentava o público que se reunia para o espetáculo de Daniela Mercury na praça da Estação Júlio Prestes.
"Quando cheguei para abraçá-la [Daniela], vi que tinham levado minha carteira. Então, pedi para fazer um apelo”, recordou. “Felizmente, embora sem o dinheiro que tinha nela naquele dia, a pessoa devolveu com todos os documentos”.
O celular também não foi recuperado. Na data do furto, depois de ter recuperado os documentos, Suplicy ainda fez um último apelo para que o ladrão devolvesse o aparelho. Posicionou-se junto à fila do gargarejo e interpretou "Blowing in the wind", de Bob Dylan.
* Com supervisão de Paulo Guilherme, do G1 São Paulo
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