Relutei, pensei, mas decidi ativar meu facebook. Vivemos um momento muito difícil no cenário político brasileiro, onde a corrupção tornou-se algo “tão natural” para muitos políticos. Ao vermos essa situação, nos bate um desânimo tão grande, e com isso vem a descrença nos políticos que aí estão e nos demais que virão. Não temos mais motivação sequer de falar em política, algo tão importante na vida de todo cidadão. Mas, devemos levar em consideração um velho ditado popular que diz: OS DEDOS DAS MÃOS NÃO SÃO IGUAIS. E daí me acende uma pequena esperança de acreditar que existe pessoas boas, compromissadas com a sociedade, com a cidade, com o país, não somente com seus bolsos. Vamos eleger no dia 02 de outubro vereadores e prefeitos. E por incrível que pareça escolher bem o legislativo é mais importante do que qualquer outro cargo. E porque devemos escolher bem nossos vereadores? Porque é o Vereador que está mais próximo do povo (era pra ser). E está perto não significa a prática do assistencialismo, apaniguando através de portarias um pequeno grupo de lideranças.
Precisamos saber que o Vereador é eleito de forma direta, escolhido por todos nós, com o papel de nos representar. REPRESENTAR O POVO, não a vontade de Prefeito ou quem quer que seja. O interesse coletivo deveria ser objeto de análise de todos os vereadores, principalmente na elaboração de projetos de leis, os quais devem ser submetidos ao voto por todos os eleitos. Infelizmente, muitas vezes essa votação atende aos interesses de bem poucos, nunca aos interesses dos menos favorecidos. Porém, o papel principal do VEREADOR é fiscalizar as ações do EXECUTIVO.
Sem entrar no mérito político da questão, o Vereador quando eleito deveria sim, representar toda a população de uma cidade. Na minha amada cidade reconheço o trabalho incansável do Vereador Carlson Pessoa Pessoa em que se dedica a trabalhar pela sociedade. É um vereador que nos mostra a realidade de nossa cidade, nua e crua, tal como está. Espero que novos vereadores lembre dos bairros não somente às vésperas das eleições, mas durante o seu mandato. O eleitor deve saber dá a resposta nas urnas, e o principal: não vender o voto.
Por Lourdes Santos
Economista e cidadã parnaibana
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