26 de set. de 2016

Alerta: a esquistossomose está descontrolada no Brasil e os governantes parecem não se importar com isso!

A contaminação começa quando a pessoa entra em contato com águas infectadas pelo parasita – seja por meio de péssimas condições de saneamento básico ou contato com rios, lagos e açudes. Quando atingem os seres humanos, através da pele e mucosas, invadem os tecidos e começam a crescer dentro dos vasos sanguíneos.

Logo, os sintomas da doença sentidos serão coceiras, dermatites, tosse, febre, diarreia, enjoo, vômitos e perda de peso. Em sua fase crônica, pode evoluir para aumento do fígado e cirrose, aumento do baço, hemorragias (causadas pelo rompimento das veias no esôfago) e a característica “barriga d’água”, que ocorre pela dilatação do abdômen devido ao plasma que sai do sangue e vai parar nos tecidos. Contudo, a esquistossomose pode ser tratada combatendo a presença do parasita no organismo – através da administração de um medicamento específico conhecido como hicantone.

Os métodos de prevenção remetem ao poder público a obrigação de proporcionar saneamento básico e cuidar dos focos de contaminação. No Maranhão, por exemplo, conforme relatado pelo Diário de Biologia, apesar de o governo dizer que a situação de estava controlada, um estudo realizado pela Universidade Federal do Maranhão, mostrou exatamente o contrário – total descontrole. 
Dessa forma, seja por falta de conscientização da população ou descaso público, já que, em alguns estados, não há controle de transmissões, é preciso sinalizar um alerta para a manifestação da doença.
Diário de Biologia ] [ Foto: Reprodução / Diário de Biologia ]

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