O médico Darllan Barros rebateu as acusações da chapa encabeça pelo ex-senador Mão Santa (Solidariedade), de que ele não teria se desincompatibilizado em tempo hábil de suas funções no Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (Heda), e que por esse motivo o médico teria infringido a Lei Eleitoral, não podendo concorrer como candidato a vice-prefeito de Gerivaldo (PDT).
Na manhã de ontem (10), a coligação “A cidade é o povo”, chegou a pedir a cassação do registro da candidatura de Darllan. No entanto, o médico garante que já havia se afastado pelo SUS de suas funções no Heda no tempo estabelecido pela Lei, que é de três meses, e que está atuando apenas de forma autônoma na Santa Casa de Misericórdia. “Na Santa Casa faço atendimentos particulares e de forma voluntária apenas. Na área filantrópica, sempre atendi as pessoas que não têm condições de pagar pelas consultas e pelas cirurgias, de forma filantrópica, sem receber nada em troca porque como médico, fiz esse compromisso comigo mesmo de estender essa oportunidade para aquelas pessoas que não podem arcar com os custos e que também não podem aguardar na fila pelo atendimento do SUS. Isso é legal e a Lei me ampara”, explicou.
Em sua fala na noite de ontem (10) para o grupo de vereadores da coligação Acorda Parnaíba, ele tranquilizou o grupo e disse que não há motivos para preocupação, pois o bloco adversário agiu de forma amadora ao criar um fato que não existe. “Chegaram a dizer que na terça-feira fui fotografado em um plantão no Heda, quando na verdade eu estava em reunião política em Teresina, tratando dos projetos futuros para nossa cidade. Estou tranquilo e com a consciência limpa. Isso é prova de que estamos incomodando porque temos as melhores propostas para Parnaíba”, assegurou.
Por Luzia Paula
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