Naqueles tempos em que não se falava em emendas parlamentares e delas não se dependia tanto quanto agora, o ex-prefeito João Silva Filho fez a Avenida São Sebastião em poucos meses. A mureta e os cais que margeia o Rio Igaraçu. E até o ex-prefeito Batista Silva, que realizou uma administração apenas sofrível, deixou a Rodoviária, a Praça da Graça e outras obras de fato relevantes.
Na zona rural as escolas importantes ainda são do tempo do Dr. João Silva. Creches, poços, idem. E os outros? Tirando as obras conveniadas com o governo federal, o que resta? Até parece que não há sintonia entre eles e o que o “grosso” da população pensa e deseja. Geralmente nem é uma obra faraônica, mas tão somente o conserto de rua ou a limpeza de outra. Vamos refletir sobre isso? As eleições estão aí. É importante que não nos iludamos com cantos de sereia.
Em tempo:Há quantos anos os que estão aí lutam para concluir um matadouro?
Prefeitos e vereadores
O que pensam sobre tudo isso nossos homens públicos, que já estão aí, serelepes, dizendo-se candidatos? Nas últimas eleições enquanto o atual prefeito Florentino Neto anunciava em seu plano de governo um VLT – veículo leve sobre trilhos, seu concorrente Mão Santa anunciava um metrô, saindo do Mirante, na Avenida São Sebastião, rumo à Pedra do Sal. E a população queria apenas ônibus de qualidade no transporte coletivo. Abrigos para passageiros. Que não existiam e continuam sem existir. E aí hão de dizer. “Mas temos 2 cursos de medicina; o tratamento do câncer; o pró-estagio; o polo tecnológico...” Sim, mas até que ponto isso melhora a qualidade de vida da maioria da população? Isso não é importante? Claro que é. Mas por que não inverter essa pirâmide? Priorizar a maioria? Afinal, já dizia o Hugo Napoleão: “primeiro as coisas primeiras”.
Fonte: Blog do Bsilva
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