A partir de amanhã (1º), o preço dos remédios poderão subir até 12,5%. O governo fixou nesse percentual o reajuste máximo permitido aos fabricantes na definição dos preços dos medicamentos. A decisão já foi publicada no Diário Oficial da União. Mais de 9 mil medicamentos que têm preços controlados pelo governo ficarão mais caros, dentro da faixa única de reajuste.
Em 2015, o reajuste máximo autorizado foi de 7,7%. Em 2014, o reajuste foi de 5,68%. O percentual foi maior para compensar a inflação do período e também os custos provocados pela alta do dólar e pelo aumento da tarifa de energia elétrica. A associação que representa dos laboratórios, Interfarma, informou que é a primeira vez que o governo autoriza um reajuste acima da inflação do IPCA.
A Proteste Associação de Consumidores dá algumas dicas para economizar na compra de medicamentos:
Agência Notícia- Pesquise em diferentes redes, há diferenças mesmo dentro da mesma rede, de uma loja para outra.
- Consulte seu médico sobre a possibilidade de usar a versão genérica do medicamento e peça para o médico receitar o medicamento pelo nome do princípio ativo e não pelo nome de marca.
- Consulte o médico sobre a possibilidade de utilizar medicamentos que constam da lista do Programa Farmácia Popular, que oferece remédios gratuitos e com preços até 90% mais baratos.
- Para quem tem doença crônica, o ideal é aderir a programas de fidelização de laboratórios. A adesão é feita pelo site das empresas ou por um telefone 0800, identificado nos rótulos dos produtos. Dependendo do medicamento, os descontos chegam até 70%.
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