16 de abr. de 2016

Mortadela: Com o impeachment petistas deverão procurar emprego para trabalharem de fato

Não é com o futuro do país que está preocupada grande parte desses que estão no desespero querendo que a presidente Dilma continue no governo fazendo o que bem entende. A preocupação maior é com o fato de que a queda da presidente da República e o fim da era petista representa também o final “da boquinha”, do contracheque gracioso e das verbas liberadas a esmo para entidades e instituições da “cumpanhêrada”. Não entendem que não há mais como o país aguentar a incompetência dessa “cria” do Lula, que destruiu tudo o que de bom o PT eventualmente tenha feito em prol do povo brasileiro. Restam resquícios dos programas sociais e um amontoado de casos de corrupção e roubalheira. Não vai (mais) ter golpe. Ele já ocorreu, quando mentiram tanto para eleger o engodo que está aí. O que vai ter é impeachment.
O ócio
Por que em meio à tamanha crise governos do PT jamais pensam em cortar na própria carne? Por que ainda tantos ministérios, alguns dos quais sem função específica alguma? Outros, sequer seu titular é conhecido pela presidente da república? E mais: as mordomias, publicidade, viagens, verbas públicas para projetos vagos, de amigos do gestor? E o que dizer da presidente da república delegar poderes para o ex-presidente Lula montar um balcão de negócios no quarto de um hotel de luxo, pago não se sabe por quem, para comprar votos em favor de Dilma, usando recursos que estão sendo tirados da saúde e da educação? Isso é pra se aplaudir?
Apoio ao ócio
Aqui em Parnaíba, onde também o gestor é do PT, quantos são as secretarias, superintendências, diretorias, ocupadas por pessoas incompetentes, que foram nomeadas apenas e tão somente pelo critério político? Apesar da crise, ninguém foi demitido. Atrasos de pagamentos podem ocorrer, problemas na saúde e na educação podem se acumular, por falta de dinheiro, mas a administração não pode prescindir destas nomeações politiqueiras, feitas geralmente para atenderem solicitações de vereadores, a maioria igualmente inútil, que não faz jus ao salário que recebe. Não é a hora de dar um basta nisso tudo?!

Canina

Em se tratando de governo do estado pode-se dizer que é canina a fidelidade de Wellington Dias para com Lula e Dilma Roussef, embora se saiba que esta última nunca o tenha “engolido” de bom grado. Mas a troco do quê? No auge do bem bom do governo Lula, Wellington Dias era governador do Estado. E o que recebeu do governo federal para melhorar a vida dos piauienses, além do trivial, que foram os programas sociais que contemplaram também todos os demais estados e municípios? Qual a grande obra estruturante diferenciada, em nome desta amizade? Sequer o Porto de Luiz Correia, já em andamento. Acredita-se que tão preocupado estava o presidente Lula em contentar os políticos do grande centro; em gestar com José Dirceu o mensalão, que acabou esquecendo o “amiguinho de infância do Piauí”.

Mas domingo...

Mas neste domingo algo tem que ocorrer. Ou manter a presidente onde estar, com ela cumprindo o compromisso de repactuar o governo ou a busca de uma saída diferenciada. Ou, claro,  se Michel Temer assumir, não será ele a ter a credibilidade plena do povo brasileiro. Mas que proponha saídas e o pais unificado busque junto destravar a economia, a credibilidade da nação e, quem sabe, propor novas eleições para que os brasileiros possam fazer outras escolhas. Se bem que, com os políticos que estão aí, em cena, é uma tarefa pra lá de difícil. Mas não impossível.

(Por:Bernardo Silva)

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