Tratando
mal quem a cerca, Dilma firmou má reputação por casos como o da ex-ajudante de
ordens que abandonou o serviço no meio do dia, cansada de grosserias, e do
médico da Presidência que virou paciente por estresse. Ou quando, brandindo um
cabide, investiu contra uma pobre camareira, que deve estar correndo até hoje.
Fazem também a delícia do serpentário do Itamaraty histórias de sua curiosa
mania de considerar seus objetos de hotéis de luxo que a hospedam.
SAIA JUSTA
Diplomatas
passaram vergonha, certa vez em Buenos Aires, ao serem cobrados de algo que
faltava, após Dilma deixar o hotel Four Seasons.
O Four
Seasons enfeitara a mesa de jantar da suíte de Dilma com uma belíssima (e cara)
toalha. Ela gostou tanto que a levou para casa.
Ao deixar
o hotel Westin Excelsior, em Roma (diária de R$8 mil), outro dia, Dilma não se
fez de rogada e levou dois travesseiros, que adorou.
O apego
de Dilma por itens de hotéis se compara à preferência de Lula por vinhos caros,
que ele fazia os embaixadores o presentearem.
Por
Claudio Humberto/DP
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