É simples mais pontual. Eu trabalho com informática há mais de 30 anos e posso garantir, não existe segurança nessas urnas eletrônicas. Eu tenho um amigo que mora em Belém que dentro de 10 minutos, ou menos, ele invadir uma geringonça dessa e muda absolutamente tudo que ele quiser. Mas a fraude não acontece nas urnas em si, mas quando os dados vão ser transferidos para o servidor central do TSE, que assim como as urnas, qualquer hacker experiente consegue invadir fácil, fácil.
Devemos ficar, pois assim como foi em, 2014, eles irão fazer em 2018...
Por que vocês acham que outros países onde as urnas foram oferecidas não aceitaram? Venezuela foi um desses países.
Por Walter Frota Fontenele
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