Todo ano na véspera deste dia (uma data muito feliz para mim), eles morrem um pouco. E eu, Graças a Deus, aos amigos e a força interior que me move, renasço cada vez mais forte e decidido a viver e a combate-los. Anônimos, covardes, eles armam as tocaias, preparam o laço, tramam de tudo, mas se perdem no caminho. Ano passado tentaram bloquear a porta da minha casa com esse lixo: caixa dágua cheia de substancia tóxica e pedras gigantes, no intuito de tisnar a comemoração. Frustraram-se, desesperadamente frustraram-se. Já agora, espalharam a notícia de minha morte, conforme se vê aí. Mortos, entretanto, estão todos eles, em si mesmo.
Fonte: Facebook
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