O ex-militar do Exército, Romálio Ricardo da Silva, de 31 anos, prestou depoimento na delegacia do 12º Distrito Policial, após se apresentar como autor dos disparos contra o veículo do cantor e ator Chambinho do Acordeon. À polícia ele afirmou que confundiu o carro, achando que seria de desafetos, e disparou sem saber que o artista é quem estava dentro do veículo.
A tentativa de homicídio contra o ator, que ficou famoso após interpretar Luiz Gonzaga no cinema, ocorreu no último dia 30 de janeiro na zona Leste de Teresina.
Em seu depoimento, Romálio afirmou que estava em um restaurante na avenida Nossa Senhora de Fátima, de onde saiu ainda na madrugada na companhia do cunhado, de nome Ítalo. Os dois foram então para um bar, que fica na mesma avenida, na zona Leste de Teresina.__________________________
VEJA AINDA:
- NOTA: Não houve incidentes no bar e restaurante Água de Chocalho__________________________________________
Romálio conta que em certo momento saiu para ir ao banheiro, e quando retornou soube que o cunhado estava sendo agredido por pelo menos três indivíduos. E que este cunhado, na confusão, teria sido ferido nas costas com um facão. No relato ele afirma ter acionado a Polícia Militar, que teria ido ao local e levado o cunhado Ítalo para casa.
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VEJA NO BLOG BASTIDORES:
Tratamento diferenciado?
- Delegacia Geral já teria ligado para o ator Chambinho para dar satisfação
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Foi liberado, após prestar depoimento
- Delegado pedirá prisão preventiva do autor dos tiros contra Chambinho
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Seriam os alojados no veículo- Três projéteis disparados contra carro de Chambinho estão na perícia______________________________________
Ao deixar bar, relata o ex-militar em seu depoimento, ele sentiu-se seguido por um veículo, que acreditava ser, dos agressores que envolveram-se na briga com o cunhado. Quando o carro parou em um sinal, aproveitou então da perícia que possui para disparar mesmo de cima da moto.
O delegado Ademar Canabrava, titular da 12ª Delegacia, afirmou que o suspeito portava uma arma automática, calibre 380, e não possui porte. Romálio afirmou ainda à polícia que não tinha intenção de matar.
O cunhado de Romálio, citado no depoimento, será chamado a depor e se nada de divergente foi descoberto, o caso pode ser finalizado logo após o carnaval como tentativa de homicídio. Sobre a arma, o suspeito diz que se desfez da mesma jogando-a dentro do rio Poty, fato que será apurado.
Blogueiro: Rômulo Rocha - Direto do 12º DP
Publicado Por: Fábio Carvalho
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