Há 11 anos uma mãe e o filho deficiente vivem em condições sub-humanas em um casebre que está prestes a cair. A casa é toda de taipa, o chão de piso morto e as paredes e o teto estão com a estrutura danificada. O telhado só não caiu ainda porque a dona da residência improvisou umas estacas de madeira dentro de casa na tentativa de segurá-lo. No entanto, a casa pode vir abaixo a qualquer momento.
Com o inverno, o quadro de saúde da criança piorou devido a umidade dentro da casa. O garoto vive em uma cadeira de rodas, sendo alimentado por uma sonda e com o sistema imunológico frágil, contraiu uma pneumonia.
Desesperada, a mãe procurou o prefeito Florentino Neto (PT), que teria lhe prometido uma casa. Mas quatro meses se passaram e nunca mais ela conseguiu contato com o prefeito.
Desesperada, a mãe procurou o prefeito Florentino Neto (PT), que teria lhe prometido uma casa. Mas quatro meses se passaram e nunca mais ela conseguiu contato com o prefeito.
A denúncia foi repassada a nossa equipe de reportagem por uma vizinha que assim com a mãe, está aflita com os riscos aos quais a criança está exposta.
Por várias vezes ele ficou entre a vida e a morte devido as constantes infecções adquiridas na casa insalubre. De acordo com a fonte, o secretário estadual da Pessoa com Deficiência, Mauro Eduardo, também foi procurado, mas teria ignorado os pedidos de socorro.
Por Luzia Paula / Ascom
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