Com sua carranca de artesanato
artefato – mas não
arte de fato – de cantor/ator/à toa
atropela uma música
com seus gemidos e grunhidos e ganidos.
E canta; “De noite eu rolo
na cama…”
E sai rolando, se enrolando
se contorcendo e se retorcendo pelo salão
por entre mesas e pelo chão
bailarino de mola
sem molejo de cintura
criador e criatura
de sua própria loucura.
artefato – mas não
arte de fato – de cantor/ator/à toa
atropela uma música
com seus gemidos e grunhidos e ganidos.
E canta; “De noite eu rolo
na cama…”
E sai rolando, se enrolando
se contorcendo e se retorcendo pelo salão
por entre mesas e pelo chão
bailarino de mola
sem molejo de cintura
criador e criatura
de sua própria loucura.
Extraído do Facebook de Helder Fontenele.
Jornal da Parnaíba
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