O corte
de quase R$ 70 bilhões (R$ 69,9 bilhões) na Lei Orçamentária da “Pátria
Educadora” atingiu em cheio o Ministério da Educação, que perdeu R$ 9,42
bilhões. Esse corte foi maior que o dos ministérios de Cidades e de Saúde. Esse
cancelamento de recursos é considerado o mais duro golpe à Educação na nossa
História recente, mas entidades ligadas à área educacional nem sequer esboçaram
qualquer protesto.
O corte
de Dilma nos recursos para Educação não mereceu protesto da União Nacional dos
Estudantes (UNE), que é controlada pelo PCdoB.
Sindicatos
de professores, em geral controlados pelo PT, não demonstraram incômodo com os
cortes de recursos para Educação.
Fonte: Diário do Poder
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