14 de dez. de 2015

ESQUENTA - Parte considerável da imprensa precisa tomar cuidado para não morrer antes do PT

Avenida Paulista Ontem 
Ainda agora, há manifestações em várias partes do país. Quem acompanhou os posts que escrevi sobre o protesto deste domingo sabe que, desde o início, os organizadores não pretendiam levar às ruas o mesmo número de pessoas das outras vezes — não por acaso, os próprios organizadores chamaram a mobilização deste domingo de “esquenta”.
Mas sabem como é… O Palácio do Planalto e seus acólitos estavam e estão doidinhos para acusar o insucesso do “movimento”. Convenham: esses textos já estavam escritos, não é mesmo?
Na quarta-feira, em dia útil — já que não trabalham e vivem pendurados nas tetas do governo —, a extrema esquerda que recebe capilé oficial também vai parar a Paulista. Vamos ver se alguém vai entrevistar os ciclistas para saber se estão insatisfeitos com a mobilização.
Parnaíba ontem 
Jornalistas têm o direito de opinar desde que não disfarcem suas opiniões de reportagem isenta. Reitero: procurem os textos com a cobertura dos protestos da extrema esquerda fantasiada de estudantes. A simpatia pelos baderneiros é evidente. Tanto quanto a hostilidade a pessoas ordeiras também.
Parte da imprensa, e não é parte pequena, não se conforma com a existência de um movimento de rua que não é de esquerda.
Se não tomar cuidado, vai morrer antes do PT.

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