Por 59 votos a 13 e uma abstenção, o Senado decidiu em votação aberta manter a prisão do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), preso na manhã desta quarta-feira (25) sob acusação do Ministério Público Federal de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato.
No entanto, dos 81, apenas 74 parlamentares estiveram presentes na sessão. Dos 13 votos que pediram a suspensão da prisão de Delcídio, nove são de petistas, que acompanharam a orientação do partido. No entanto, dois senadores da bancada optaram por manter a decisão do STF: Paulo Paim (RS) e Walter Pinheiro (BA), que já haviam escolhido o voto aberto --o PT se posicionou pela votação fechada.
Também votaram contra a decisão do STF os senadores Fernando Collor (PTB-AL), Telmário Motta (PDT-RR), João Alberto Souza (PMDB-MA) e Roberto Rocha (PSB-MA). A única abstenção foi a de Edison Lobão (PMDB-MA).
PIAUIENSES
Do Piauí, a senadora Regina Sousa (PT) seguiu o partido e votou pelo NÃO. Isto é, a parlamentar piauiense gostaria que Delcídio fosse solto. O senador Elmano Ferrer (PTB) votou pelo SIM e foi um dos que contribuiu para a manutenção da prisão do líder do governo. Ciro Nogueira (PP) se ausentou. A prisão de um senador como Delcídio no exercício do mandato surpreendeu. Delcídio do Amaral é acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Ele ofereceu R$ 50 mil mensais para tentar convencer o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró a não fechar acordo de delação premiada e tentou criar um plano de fuga, segundo texto da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou sua prisão.
Do Piauí, a senadora Regina Sousa (PT) seguiu o partido e votou pelo NÃO. Isto é, a parlamentar piauiense gostaria que Delcídio fosse solto. O senador Elmano Ferrer (PTB) votou pelo SIM e foi um dos que contribuiu para a manutenção da prisão do líder do governo. Ciro Nogueira (PP) se ausentou. A prisão de um senador como Delcídio no exercício do mandato surpreendeu. Delcídio do Amaral é acusado de tentar atrapalhar as investigações da Operação Lava Jato. Ele ofereceu R$ 50 mil mensais para tentar convencer o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró a não fechar acordo de delação premiada e tentou criar um plano de fuga, segundo texto da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou sua prisão.
Fonte: O Olho
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