Esteve presente somente o Diretor Técnico da AGESPISA, Joaquim Rodrigo Maia Ferreira de Carvalho. O vereador Gerivaldo iniciou pedindo para que se acione a assessoria jurídica quanto ao não comparecimento de representantes da RR Construtora e da Secretaria Municipal de Infraestrutura.
Joaquim Rodrigo falou que a obra estava parada há vários meses, motivada por dificuldades de equipamentos e materiais, pendências de pagamentos, por não comprimentos de tudo que estava previsto e algumas exigências burocráticas, que foram resolvidas e a previsão é que o reinício seja no mês de dezembro.
Ele explicou ainda que o local foi sinalizado, mas é comum o roubo e depredação da sinalização. O vereador Gerivaldo discordou e afirmou que a obra estava há muito tempo sem sinalização e se a obra estivesse em funcionamento, não haveria os acidentes. O Diretor Técnico da AGESPISA destacou que não havia previsão que a obra ficasse tanto tempo parada e que a areia que foi colocada, pode vir a tapar a tubulação e causar prejuízo grande. Gerivaldo novamente discorda e fala que a sinalização que era pra ser provisória, e virou permanente.
O vereador Carlson Pessoa (PSB) relatou que desde os primeiros acidentes, começou a tratar do assunto e disse haver várias pessoas tetraplégicas vítimas dos buracos, que só foram tapados depois que o Ministério Público foi acionado. Carlson questionou quem pagaria a conta pelos acidentes ocorridos, em resposta, o representante da AGESPISA disse que o órgão responderá tudo que for questionado oficialmente e que o órgão tem participação na responsabilidade por que contratou a empresa.
O vereador Ronaldo Prado (PTdoB) perguntou sobre a responsabilidade da recuperação do calçamento e asfalto das vias públicas. Joaquim Rodrigo informou que o que estiver previsto no contrato da RR irá ser executado, e o que não estiver a AGESPISA assumirá as providencias para a recuperação.
A vereadora Fátima Carmino (PT) indagou se ouve dificuldades com a obra devido a gestão anterior. O representante da AGESPISA informou que há dois contratos com a mesma empresa, e respondeu que não estava no ritmo desejado, pois haviam pendências com pagamentos e encaminhamentos para prosseguimento.
“Não sei em qual data que foi aberto o buraco, mas se passou o dia que precisava ser aplicado tinha que ser fechado. Houve uma falha” finalizou Joaquim Rodrigo.
Wesley Ripardo
Assessoria de Comunicação - CMP
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