Motoristas contratados pela Secretaria de Educação do Município afirmam sofrer perseguição e assédio moral por parte da diretora executiva do órgão, Francisca Cunha. Eles contam que a diretora os acusa de roubar o combustível dos carros, além de ter mandado recolher as chaves e colocado cadeado nos tanques.
Os profissionais dizem que essa é uma tentativa de fazê-los pedir demissão. O grupo tentou por diversas vezes levar o problema ao prefeito Florentino Neto (PT), mas todas as reuniões foram desmarcadas. “É muito constrangimento, muita humilhação e muita pressão psicológica. Ela disse que o prefeito e o secretário não mandam lá, que quem toma as decisões é ela e que poderá nos substituir a hora”, fala revoltado um dos motoristas.
Sem serem recebidos pelo Executivo, os trabalhadores procuraram o vereador Carlson Pessoa na tentativa de terem seus direitos garantidos. “A rota que fazemos e a quilometragem são informadas. Não merecemos passar por isso, pois exercemos nossa profissão com honestidade”, lamenta o trabalhador.
Por Luzia Paula / Ascom
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