22 de nov. de 2015

CAJUEIRO DA PRAIA - Piauí tem o maior cajueiro do mundo

O cajueiro do Piauí, localizado no município de Cajueiro da Praia possui cerca de 200 anos e 8.810m²
cajueiro rei
Cajueiro Rei, o maior do mundo germinado de apenas uma semente (castanha) fica no município de Cajueiro da Praia, no litoral do Piauí.
CAJUEIRO DA PRAIA – Piauí e Rio Grande do Norte estão, desde o ano de 2010, brigando pelo título de maior cajueiro do mundo. A polêmica foi gerada pelo engenheiro agrônomo Wellington Rodrigues de Sousa que mediu o cajueiro piauiense e disse que ele é maior do que o potiguar.
O cajueiro do Piauí, localizado no município de Cajueiro da Praia, litoral do Estado, conhecido como Cajueiro Rei, possui cerca de 200 anos e que ocupa uma área superior a 8.810 metros quadrados, enquanto o que fica no Rio Grande do Norte, o Cajueiro de Pirangi, que fica no município de Parnamirim, com seus 127 anos, ocupa uma área de cerca de 8.500 metros quadrados.
Cajueiro-rei[1]
Turistas em visita ao Cajueiro Rei.
O título
No ano de 1995, o Cajueiro de Pirangi recebeu do Guinness Book, o livro dos recordes, o título de “O maior cajueiro do mundo”. A contestação feita pelo Piauí não se deve apenas pelo tamanho, mas pelo fato do Cajueiro de Pirangi possuir uma família de 13 castanhas diferentes, já o Cajueiro Rei possui uma família.
Para analisar melhor o caso, o Governo do Estado do Piauí pediu a Universidade Federal do Piauí (UFPI) que realize um estudo genético da árvore. “Vieram alguns biólogos e colheram amostras. Estamos esperando o resultado”, conta Márcio Rocha, morador de Cajueiro da Praia.
Márcio conta ainda que o impasse entre o Piauí e o Rio Grande do Norte mostrado pela imprensa nacional fez com que o local atraísse mais turistas para o município. “Muita gente vem para tirar foto no cajueiro”.
Cajueiro-rei-2[1]Anomalia genética
O tamanho “sobrenatural” dos cajueiros se deve a uma anomalia genética. Os galhos cresceram mais do que o comum; pesados, tocam o chão e criam novas raízes. Os dois cajueiros ficam em cidades litorâneas, o que possibilitou o seu livre crescimento.
Por: Claryanna Alves/Capital Teresina

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