Tenho certeza que a ou as instituição(ões) de ensino fará(ão) seus pronunciamentos na hora certa, pois os envolvidos nessa história devem ser preservados. A história não pode ser difundida de forma irresponsável, pois é um caso de extrema delicadeza, onde os envolvidos, crianças, adolescentes não conseguem assimilar todo esse contexto pela gravidade do mesmo.
As crianças, adolescentes devem ser a prioridade em toda essa história, elas são a parte mais vulnerável. Tenhamos mais consideração pelas famílias que vivenciam uma situação tão absurda.Não basta o sofrimento que essas crianças sofreram e continuam sofrendo ao verem suas familiares tristes?! as famílias dessas crianças tentam poupá-las de mais dores. Acho que nossa ajuda para esse caso é em primeiro lugar orientar nossas crianças a se prevenirem de situações perigosas como essa, pois a dor de uma mãe, de um pai é igual .
Sei que a justiça fará o seu papel com a maior perfeição, mas nosso é diminuir o sofrimento dessas crianças, evitando comentários que as coloquem em evidencia. Devemos não só combater um “pedófilo” mais a pedofilia de um modo geral. E isso se dará a partir do momento em que todos se envolverem nessa luta. A prevenção é ponto chave dessa campanha, principalmente nas escolas, pois crianças e adolescentes precisam se conscientizar da própria sexualidade, conforme as características de cada faixa etária.
Que todos e todas tenham a coragem de falar e denunciar situações de perigo e de dizer “NÃO”. “Com a orientação recebida na escola, a criança pode perceber se está sendo abusada e como ela é possível se defender”. “A sexualidade precisa deixar de ser aquele monstro, aquela coisa terrível, e se tornar tema de diálogo, um assunto conversado dentro da escola de forma natural.”
Lourdes Santos
Economista e mãe de adolescente
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