Caros amigos contribuintes do sistema de saúde da Marinha- FUSMA,
Eu não queria mais tocar nesse assunto, falência do nosso sistema de saúde. Em minha cidade, Parnaíba – PI, nós temos um grande número de militares da reserva, seus dependentes e militares da ativa sem nenhuma cobertura hospitalar, pois nosso sistema continua sem convênios com as unidades de saúde da região por falta de pagamentos de contratos anteriores, o que nos deixa preocupado, principalmente nós da reserva e reformados por termos uma idade acima dos 50 anos e em sua grande maioria já apresentando vários problemas de saúde.
Hoje estive na Capitania dos Portos do Piauí onde indaguei aos militares e médico do FUSMA como poderia proceder em casos de emergências médicas, cirurgias e outros procedimentos de grande complexidade, e tive como resposta que em situação de emergência os assegurados do FUSMA seriam encaminhados ao Hospital Naval de Belém ou ao Hospital Marcilio Dias – RJ.
Agora vejam só, será que um militar ou seus dependentes necessitando de um procedimento cardíaco ou até mesmo em casos de AVC por exemplo, chegaria a um desses hospitais vivo? Eu respondo, NÃO. Mesmo porque em nossa cidade não existe linha aérea para essas cidades. E de quem é a responsabilidade se perdemos um ente querido, simplesmente porque a Marinha não está cumprindo suas obrigações ou honrando seus compromissos com o sistema de saúde local e em nossa capital?
Acredito eu que o nosso representante maior, Capitão dos Portos, nos deve uma explicação para tal situação, mesmo porque a responsabilidade de fazer convênios, pagar convênios e selar pela saúde e bem estar de todos os militares que moram no estado do Piauí e regiões vizinhas é dele. Proponho que ele nos convoque para uma reunião e faça valer seu cargo de Capitão dos Portos nos dando uma explicação e apresentando soluções urgentes para que não tenhamos que procurar o Ministério Público Federal ou até mesmo exigir na justiça aquilo que nos é de direito e que pagamos, no meu há mais de 40 anos.
Hoje estive na Capitania dos Portos do Piauí onde indaguei aos militares e médico do FUSMA como poderia proceder em casos de emergências médicas, cirurgias e outros procedimentos de grande complexidade, e tive como resposta que em situação de emergência os assegurados do FUSMA seriam encaminhados ao Hospital Naval de Belém ou ao Hospital Marcilio Dias – RJ.
Agora vejam só, será que um militar ou seus dependentes necessitando de um procedimento cardíaco ou até mesmo em casos de AVC por exemplo, chegaria a um desses hospitais vivo? Eu respondo, NÃO. Mesmo porque em nossa cidade não existe linha aérea para essas cidades. E de quem é a responsabilidade se perdemos um ente querido, simplesmente porque a Marinha não está cumprindo suas obrigações ou honrando seus compromissos com o sistema de saúde local e em nossa capital?
Acredito eu que o nosso representante maior, Capitão dos Portos, nos deve uma explicação para tal situação, mesmo porque a responsabilidade de fazer convênios, pagar convênios e selar pela saúde e bem estar de todos os militares que moram no estado do Piauí e regiões vizinhas é dele. Proponho que ele nos convoque para uma reunião e faça valer seu cargo de Capitão dos Portos nos dando uma explicação e apresentando soluções urgentes para que não tenhamos que procurar o Ministério Público Federal ou até mesmo exigir na justiça aquilo que nos é de direito e que pagamos, no meu há mais de 40 anos.
Francisco José Viana de Sousa
Suboficial reformado da Marinha do Brasil
Suboficial reformado da Marinha do Brasil
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