Ele se tornou torcedor símbolo após seguir a Seleção Brasileira em sete mundiais, desde a Copa do Mundo realizada na Itália, em 1990. Clóvis também acompanhava a equipe brasileira de futebol em Copas Américas, das Confederações e Olimpíadas. Ele percorreu mais de 60 países e assistiu a mais de 150 partidas da seleção.
Em 2014, em sua última Copa, Clovis tirou fotos até com as mulheres dos alemães Götze e Schürrle antes da decisão do Mundial, entre Alemanha e Argentina. Gremista fanático, tinha como desejo que parte de suas cinzas fossem jogadas na Arena tricolor e em algum jogo do Brasil.
"Ele escolheu morrer um dia após o aniversário do Grêmio e na Semana Farroupilha. Ele era gremista fanático", disse o filho Frank Damasceno Fernandes, em entrevista à Rádio Gaúcha.
G1
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