Localizado nas intermediações do
prédio onde deveria estar funcionando a Faculdade de Medina do Instituto de Educação
Superior do Vale do Paraíba (Iesvap), parte do recém-criado Loteamento Morada
dos Ventos está tomado pelo mato, o que facilita a ação dos bandidos. Mês
passado um morador foi abordado por um assaltante quando chegava em casa.
Outro problema compartilhado
também pelos habitantes do bairro Sabiazal é o mau cheiro exalado pelo Lixão da
cidade, já denunciado pelo vereador Carlson Pessoa (PSB) mês passado na Câmara
Municipal, mas que ainda não foi solucionado. Pessoa foi novamente até a
localidade e ouviu os moradores do bairro e do loteamento.
“É impossível ter saúde
respirando o dia inteiro o fedor de um lixão, sem falar na fumaça que eles
fazem lá e vem direto pras residências. E a segurança? A obra da faculdade de
medicina prometida pelo governador Wellington Dias nunca foi finalizada,
estando cercada pelo mato e servindo de abrigo para marginais”, expõe Carlson
Pessoa.
O autônomo José Araújo Carneiro,
morador do loteamento, disse que agora, com o início do período de fortes
ventos, o cheiro ruim se intensifica ainda mais. “Aqui tinha tudo para ser um
excelente lugar para morar, se governo municipal cumprisse com sua suas
obrigações cuidando da segurança e da saúde. Aguardo ansiosamente o dia que não
teremos mais que conviver com esses problemas”, pondera.
Assim como Carneiro, o vigia
Manoel Oliveira também sofre com os transtornos, além de não contar com a
coleta de lixo. “Quando colocam fogo no Lixão, a fumaça e a fuligem vem direto
pra cá. As crianças vivem com problemas respiratórios, sem contar que o carro
que coleta o lixo não passa por aqui”, afirma Oliveira.
Por Luzia Paula. Fotos:
Gleitowney Miranda / Ascom
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