Morar no mercado de Fátima para muitas pessoas é uma escolha, para outras, no entanto é apenas um reflexo da falta de oportunidades. Impulsionadas pelo vício das drogas ou do álcool, elas acabam “abrindo mão” da família pela “liberdade” da vida nas ruas.
No último final de semana um caso chamou a atenção e deixou muitas pessoas revoltadas principalmente a família da jovem Ana Paula Marques (Paulinha) de 35 anos, que foi encontrada morta dentro de um Box do Mercado de Fátima em Parnaíba.
Nos corredores do mercado vivem dezenas de pessoas em situações precárias. Enquanto o corpo da jovem Paulinha estava sendo levada pelo "rabecão" do IML, outros corredores do mercado “ferviam”, alguns dos amigos da jovem estavam tão embriagados que pareciam nem ligarem para a situação, quatro homens dormiam no chão sem qualquer condição de higiene, outros disputavam um jogo com palitos conhecido como “porrinha”.
Muitos ali se perguntavam, “Será que o poder público não pode fazer nada? Muitos desses homens vão morrer a míngua, como aconteceu com essa jovem”!
Com essas imagens só me resta também a perguntar: Quantos precisarão morrer para que o poder público municipal tome uma providência?
Por: Gleitowney Miranda (Whatsapp 9 9406.6716)
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