O cobrador de ônibus Sebastião Gomes
dos Santos, que teve que passar por uma cirurgia na perna direita após um
acidente de moto, recebeu nesta manhã de domingo (19) uma cadeira de rodas e
cesta básica do vereador Carlson Pessoa (PSB). O parlamentar tomou conhecimento
do caso por meio do apresentador Arnaldo, da TV
Antena 10 de Teresina.
“O acidente do Sebastião foi
muito grave, sendo que ele ficou com perfurações na perna. Ele estava
precisando muito da cadeira e esperamos poder ajuda-lo com essa ação”, frisa
Carlson Pessoa.
Quase perdeu a perna
O acidente aconteceu em fevereiro desse ano, quando ele pilotava sua moto e acabou sendo atingido por um carro. A batida foi tão forte que Sebastião sofreu 8cm de perfuração no osso da perna direita, ficando com pedaços de osso e carne expostos. Como o proprietário do veículo não prestou atendimento, ele teve que recorrer à Prefeitura em busca de atendimento a fim de ser encaminhado para Teresina. No entanto, o Estado recusou recebê-lo alegando que o caso não era de urgência.
O acidente aconteceu em fevereiro desse ano, quando ele pilotava sua moto e acabou sendo atingido por um carro. A batida foi tão forte que Sebastião sofreu 8cm de perfuração no osso da perna direita, ficando com pedaços de osso e carne expostos. Como o proprietário do veículo não prestou atendimento, ele teve que recorrer à Prefeitura em busca de atendimento a fim de ser encaminhado para Teresina. No entanto, o Estado recusou recebê-lo alegando que o caso não era de urgência.
Após três tentativas frustradas,
o cobrador precisou entrar na Justiça para conseguir fazer a cirurgia. A
autorização para que ele se submetesse a cirurgia de pseudoartrose
(procedimento onde é colocado um fixador externo circular ortopédico de ferro
para impedir a amputação do membro), só saiu quatro meses depois do acidente.
Devido a demora no atendimento,
os defensores públicos Dr. Manoel e o Juiz Carlos Eugênio determinou que o Estado por
considerar que o atraso poderia ter comprometido a recuperação do paciente. “Eu
tive que sofrer durante quatro meses pra ser atendido. Felizmente minha perna
não foi amputada”, ressalta Sebastião.
“Essa é a saúde pública da nossa
região que coloca a vida das pessoas em risco. Uma verdadeira calamidade
pública”, finaliza Carlson Pessoa.
Por Luzia Paula, Fotos:
Gleitowney Miranda / Ascom
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