O jumento, que já foi visto como um animal sagrado, por ter carregado o Menino Jesus nas costas, como canta o Rei do Baião, Luiz Gonzaga, está quase em extinção. Esse animal que no passado era o bicho doméstico mais usado para o transporte de madeira, água, mandioca e outras cargas rurais, agora virou uma peça de repulsa pela grande maioria dos moradores do campo
Na rodovia PI 115, entre Campo Maior e Castelo do Piauí, nas proximidades da Comunidade Bem Posta, um verdadeiro crime ecológico está sendo praticado contra estes resistentes animais. E é um crime cruel: Alguns fazendeiros que têm grandes propriedades naquela região, estão matando à balas, os jumentos que perambulam na redondeza à procura de capim para comer e um pouco dágua para beber.
Entre a estrada que dá acesso ao Povoado Corredores e à comunidade Bem Posta, mais de trinta jumentos já foram "assassinados". Os moradores da região denunciam que são fazendeiros que matam os animais por que não querem que eles comam o pasto e nem bebam a água que fica nos açudes públicos às margens da rodovia.
Um morador, sensibilizado e muito triste com esta malvadeza praticada pelos ricos fazendeiros, está fazendo sua parte como ser humano e como defensor destes animais.Ele colocou em frente à sua casa, na beira da estrada, uma grande vasilha cheia dágua, para pelo menos matar a sede destes bichos, que um dia já foram tão valorizados na vida rural.
Para justificar o ato cruel, os fazendeiros alegam que os animais representam perigo no trânsito, mas não reconhecem que também seus rebanhos de gado perambulam soltos na mesma estrada.
Entre a estrada que dá acesso ao Povoado Corredores e à comunidade Bem Posta, mais de trinta jumentos já foram "assassinados". Os moradores da região denunciam que são fazendeiros que matam os animais por que não querem que eles comam o pasto e nem bebam a água que fica nos açudes públicos às margens da rodovia.
Um morador, sensibilizado e muito triste com esta malvadeza praticada pelos ricos fazendeiros, está fazendo sua parte como ser humano e como defensor destes animais.Ele colocou em frente à sua casa, na beira da estrada, uma grande vasilha cheia dágua, para pelo menos matar a sede destes bichos, que um dia já foram tão valorizados na vida rural.
Para justificar o ato cruel, os fazendeiros alegam que os animais representam perigo no trânsito, mas não reconhecem que também seus rebanhos de gado perambulam soltos na mesma estrada.
Fonte: Arnaldo Ribeiro
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