Senac, Senai, Sesi e Senat não recebem os repasses do governo federal que chegam a R$ 700 milhões de reais e ficam impossibilitados de prosseguir suas ações com as mesmas despesas.
Na campanha de 2014, a presidente Dilma Roussef visitou todo o Brasil jogou para a plateia o quanto pode, sobre os investimentos do Programa Nacional de Ensino Técnico, o PRONATEC. No lançamento do programa em meados de 2011, ela deixou bem claro que não construiria novas escolas pois o país não teria tempo a perder. Então, se usaria toda a estrutura do sistema “S”, Sesc, Senac, Sesi, Senai, Senar e Senat.
Em 2014, querendo colher os frutos do programa para sua campanha milionária, Dilma não poupou a saliva ao dirigir-se para os resultados do programa.
Mas dentro da mesma campanha, ela soltou suas “verdades” sobre o Pronatec e prometeu mais ainda, ajuda ao sistema e confirmou a parceria para os anos vindouros.
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Paulo Skaff, foi um dos grandes incentivadores, porém um dos mais traídos nesta luxuosa mentira eleitoral. Só ele, Paulo Skaff, construiu nada mais que 100 (cem) novas escolas por todo o estado de São Paulo. Uma aposta grandiosa que hoje resulta num verdadeiro disparate, pois a promessa de Dilma Roussef nem de longe dá notícia de se concretizar.
No estado do Paraná, as demissões não pouparam nenhum dos setores de abrangência administrativa, o mesmo em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Nestes 3 (três) estados o número de demissões é enorme e o processo ainda não acabou. Todos no sistema ainda estão apavorados.
A Federação das Indústrias do Estado da Bahia demitiu quase 500 (quinhentos) funcionários. No Ceará só a FIECE demitiu quase 700 (setecentos) servidores. No Mato Grosso, a Federação das Indústrias demitiu quase todos os professores do SESI, provocando um desmantelo difícil de se consertar.
A FIEPI, do Piauí concluiu sua lista de dispensas, mas segundo informações é uma das menores. Foi feito um grande programa de expansão do Sistema, escolas foram abertas em Esperantina, Bom Jesus e Corrente, além das reformas do CFP José de Moraes Correia, Escola Simplício Dias, recentemente inaugurada, e a escola integrada Dep. Moraes Souza, com previsão de entrega neste segundo semestre de 2015 em Parnaíba, investimentos que somam mais de R$ 45 milhões de reais, agora tudo fica em retração, esperando algum milagre vir de Brasília.
No Maranhão, a lista é imensa e ainda não se sabe dos quantitativos. Em todo o país a ansiedade e apreensão tomam de conta de milhares de homens e mulheres, pais de família.
Lauro Jardim, colunista da Veja, soltou uma nota afirmando que o Governo de Dilma do PT deve ao Sistema “S” valores que chegam fácil aos R$ 700 milhões de reais. Todas as federações de indústria deixam bem claro, que a culpa é do governo do PT que ainda deve uma grande quantia de dinheiro ainda de 2014.
Por George Silva DRT 1913 PI
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