Informações de profissionais da equipe médica revelam que a jovem estava muito traumatizada e não suportava ouvir voz masculina na UTI. "Quando ela escutava voz de homem, ela se desesperava", declarou uma pessoa que trabalha no hospital.
O quadro de gravidade acabou surpreendendo a todos, Segundo o próprio diretor do HUT, Dr. Gilberto Albuquerque, a menina não era a que mais preocupava os médicos nos primeiros dias de internação. Matéria completa AQUI.
Publicado Por: Aquiles Nairó
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