7 de abr. de 2015

Reforma Política num retrato desfocado da verdadeira democracia.

"...
A Reforma Política pode ser considerada, sem exageros, a reforma mãe das reformas. E não podemos deixar que maus políticos distorçam sua real importância, quando defendem e se prendem a pontos isolados do todo, como sendo essenciais:
- financiamento público de campanhas — onde a conta seria toda paga pelo Estado, pelos impostos cobrados dos brasileiros. E nesse formato seria estabelecer a estrutura básica do "caixa 2" (doações ilegais e não declaradas/contabilizadas);
- aprovação do voto em lista — onde o eleitor escolheria apenas uma legenda, sem nem saber direito quais deputados estariam indo para a Câmara. Uma forma de indicar e nomear politicos aliados (sem apoios populares) como parlamentares;
- criação do modelo Frente Ampla — onde para disputar o poder, um partido dominante comporia uma grande frente envolvendo outros partidos, sindicatos, ONGs e movimentos sociais. Assim, ora vejam!, Sindicatos, ONGs e Movimentos Sociais poderiam ir para as urnas. Essa é a ferramenta mais usada por ditadores sanguinários disfarçados de socialistas para, em nome da Democracia Social, legitimar o ato de se apoderar de uma Nação. 
E o que essa gente quer mesmo é esconder do povo as suas verdadeiras intenções. E dentre elas, a inserção indireta da Ditadura do Proletariado no texto da reforma política para garantir a tão almejada perpetuidade do governo no poder, e a qualquer custo.
..."

(Matias Sene).

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