O treinador do Parnahyba balança após sofrer 3 a 2 do Caiçara em pleno Verdinho, no litoral. Técnico lamenta resultado: "Se o presidente achar que não devo ficar, acato”.
Lekão com a 11 foi marcado de perto pelos zagueiros do Caiçara, mas mesmo assim consegui marcar o segundo gol do Parnahyba (Foto: Renné Fontenele) |
O 3 a 2 para o Caiçara, no estádio Verdinho, deixou o técnico do Parnahyba, Paolo Rossi, sem explicações. A segunda derrota consecutiva no estadual fez o time despencar da vice-liderança para o quarto lugar. A posição, ainda dentro do G-4 para as semifinais, só não foi pior porque o Flamengo-PI acabou derrotado no clássico Rivengo. Ao ser questionado se fica ou não no cargo, Rossi deixou a decisão nas mãos da presidência do clube.
- É uma posição totalmente do presidente (Batista Filho), se fico ou se não fico é ele quem decide. Fizemos uma partida... Quem bota sou eu, quem tira sou eu. Se o presidente achar que não devo ficar, tenho que acatar. Seja o que for, tenho que respeitar - comentou o treinador, em entrevista à rádio Horizonte FM.
Paolo Rossi deixou o cargo nas mãos da diretoria do Parnahyba após duas derrota sendo uma em casa e com o time jogando mal |
Rossi ainda comentou as atuações de Vitinho e do zagueiro Werverton, que substituíram Fred e Puxa, respectivamente, suspensos. As entradas de Pikachu, Isael e Pipoca no segundo tempo, já com a derrota no placar, também não deram certo.
Fiz as três substituições porque tinha que ganhar ou pelo menos empatar, quem entrou não correspondeu a expectativa, mas é futebol. Tivemos uma falta de atenção para uma equipe de qualidade, que alertei que sai rápido, mas é isso aí – finalizou.
Com quatro pontos, o Parnahyba ainda tem a oportunidade de garantir em casa a classificação para as semifinais. O jogo contra o 4 de Julho acontece neste domingo, no estádio Verdinho.
Edição do Jornal da Parnaíba
Fonte Globo Esporte
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