Os deputados da oposição querem convocar os secretários de Administração, Franzé Silva, e de Fazenda, Rafael Fonteles, para que eles prestem esclarecimentos sobre os contratos emergenciais que foram realizados pelo governo do Estado nos 90 primeiros dias do governo. De acordo com o deputado Rubem Martins (PSB), que apresentou o requerimento, Franzé Silva terá que apresentar ainda explicações sobre as acusações feitas contra o ex-governador Zé Filho (PMDB).
Durante entrevista, Franzé criticou a administração do peemedebista e fez acusações de supostos desvios de dinheiro na administração passada. Os deputados da oposição querem saber porque o governo do Estado não fez nenhuma denúncia formal contra o ex-gestor mesmo anunciando que ainda existe uma dívida de R$ 870 milhões.
“Essas são acusações graves. Se houve desvio de dinheiro, o Ministério Público Estado (MP) deveria ter sido informado disso logo que eles assumiram o governo em janeiro. Por que isso não foi feito? Que desvios foram esses? O secretário não pode apenas falar na imprensa de algo tão grave e não tomar uma medida de acordo com a lei”, destacou Rubem Martins.Sobre os contratos assinados durante a vigência dos decretos de emergência, Rubem afirma que é preciso saber quanto o Estado recebeu em recursos nesse período. “Sabemos que o decreto possibilita facilidades para realizar convênios. Queremos saber como esse dinheiro que entrou no Estado neste período foi usado”, explicou.(Lídia Brito)
Durante entrevista, Franzé criticou a administração do peemedebista e fez acusações de supostos desvios de dinheiro na administração passada. Os deputados da oposição querem saber porque o governo do Estado não fez nenhuma denúncia formal contra o ex-gestor mesmo anunciando que ainda existe uma dívida de R$ 870 milhões.
“Essas são acusações graves. Se houve desvio de dinheiro, o Ministério Público Estado (MP) deveria ter sido informado disso logo que eles assumiram o governo em janeiro. Por que isso não foi feito? Que desvios foram esses? O secretário não pode apenas falar na imprensa de algo tão grave e não tomar uma medida de acordo com a lei”, destacou Rubem Martins.Sobre os contratos assinados durante a vigência dos decretos de emergência, Rubem afirma que é preciso saber quanto o Estado recebeu em recursos nesse período. “Sabemos que o decreto possibilita facilidades para realizar convênios. Queremos saber como esse dinheiro que entrou no Estado neste período foi usado”, explicou.(Lídia Brito)
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