Uma pesquisa que está sendo realizada pela Universidade Federal do Piauí (UFPI) quer transformar o óleo de cozinha saturado em biodiesel. A proposta do governo do estado é também reativar usinas no Piauí que estão há alguns anos sem funcionar, como a usina do município de Floriano, a 244 km da capital Teresina, que está parada há quatro anos. O produto que é recolhido em restaurantes de Teresina, segundo a coordenadora do projeto, se tornou uma boa medida para a preservação do meio ambiente.
Como parceiro do projeto, o gerente de um restaurante Ismar Marques, que produz 500 refeições por semana, tem fornecido todo o óleo de cozinha que é utilizado na produção das refeições. Só no restaurante do Ismar, são 400 litros de óleo por mês. Como benefício pelo apoio no projeto, o gerente ganha abatimento na conta de água do estabelecimento. Segundo ele, nenhuma gota de óleo é desperdiçada no ralo da cozinha.
“Nós somos bonificados em torno de R$ 0,30 por cada litro de óleo que eles recolhem do nosso restaurante. Importante dizer também que ele pode ser repassado para uma instituição de caridade. Você pega o número da matrícula desta instituição e pode colocar o desconto direto a eles”, contou.
As pesquisas que estão sendo realizadas na UFPI em continuação do projeto que foi iniciado há alguns anos. Mas segundo a coordenadora do projeto e professora da Universidade Federal do Piauí Carla Verônica de Moura, os atuais resultados são animadores. Segundo ela, para cada litro de óleo de cozinha são produzidos cerca de 600 ml de biodiesel.
"Esse projeto é tão importante que evita a contaminação dos rios e no entopimento de encanamentos de esgoto. Antes do início do processo de transformação do combustível, o óleo é lavado com água e depois neutralizado com soda cáustica. Não é uma produção muito cara, mas é preciso de um acúmulo para a produção do diesel", disse.
Ainda de acordo com ela, a produção do biodiesel a partir do óleo de cozinha saturado não é cara, além de ser um projeto muito viável. O projeto que de acordo com ela ainda tem uma vertente sustentável, pode reservar o meio ambiente. Segundo ela, 1 litro de óleo pode poluir 1 milhão de litros de água suficientes para o uso de uma pessoa durante 14 anos.
De acordo com o secretário de governo, Merlong Soares, a intenção do governo é utilizar a mesma ideia para colocar em funcionamento usinas no Piauí.
“Nós somos bonificados em torno de R$ 0,30 por cada litro de óleo que eles recolhem do nosso restaurante. Importante dizer também que ele pode ser repassado para uma instituição de caridade. Você pega o número da matrícula desta instituição e pode colocar o desconto direto a eles”, contou.
As pesquisas que estão sendo realizadas na UFPI em continuação do projeto que foi iniciado há alguns anos. Mas segundo a coordenadora do projeto e professora da Universidade Federal do Piauí Carla Verônica de Moura, os atuais resultados são animadores. Segundo ela, para cada litro de óleo de cozinha são produzidos cerca de 600 ml de biodiesel.
"Esse projeto é tão importante que evita a contaminação dos rios e no entopimento de encanamentos de esgoto. Antes do início do processo de transformação do combustível, o óleo é lavado com água e depois neutralizado com soda cáustica. Não é uma produção muito cara, mas é preciso de um acúmulo para a produção do diesel", disse.
Ainda de acordo com ela, a produção do biodiesel a partir do óleo de cozinha saturado não é cara, além de ser um projeto muito viável. O projeto que de acordo com ela ainda tem uma vertente sustentável, pode reservar o meio ambiente. Segundo ela, 1 litro de óleo pode poluir 1 milhão de litros de água suficientes para o uso de uma pessoa durante 14 anos.
De acordo com o secretário de governo, Merlong Soares, a intenção do governo é utilizar a mesma ideia para colocar em funcionamento usinas no Piauí.
Fonte: G1
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