O ex-funcionário do Senado Federal, José Martinho Ferreira de Araújo, que hoje está lotado na Secretaria de Governo do Estado do Piauí, realmente não acha que deve dar explicações à opinião pública.
Pelo seu comportamento ele interpreta que deve somente receber dinheiro público do contribuinte através das nomeações feitas pelo governador Wellington Dias, mesmo sendo “empresário do ramo de bebidas”, como disse o atual chefe do Palácio de Karnak durante o período eleitoral.
Contactado para falar sobre a ação de investigação movida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o seu chefe, governador Wellington Dias, a vice governadora Margarete Coelho e ele próprio, Martinho disse ao atender o telefone que não tinha “nada a declarar” e desligou a ligação.
Martinho era do Senado Federal, na época em que o Wellington Dias era senador da República. Após ser eleito governador do Estado, mal passados 15 dias de gestão, o petista nomeou Martinho para um cargo na Secretaria de Governo, localizada dentro do Palácio de Karnak e com um anexo no prédio em frente à sede do Poder Executivo. Mas mora em Brasília.
Ao ser flagrado transportando o dinheiro no município de Barreiras, na Bahia, Martinho disse que a quantia localizada em baixo do banco de seu Pálio Weekend, os R$ 180 mil faziam parte do pagamento de uma terra no interior do Piauí. Depois daí as contradições são muitas. E todas foram elencadas através de reportagens feitas pelo180.
Na época, o 180 chegou a se deslocar rapidamente até o município de Barreiras, e detectou advogados da campanha de Wellington Dias, que foram de avião, tentando limpar os rastros do assessor.
Pelo seu comportamento ele interpreta que deve somente receber dinheiro público do contribuinte através das nomeações feitas pelo governador Wellington Dias, mesmo sendo “empresário do ramo de bebidas”, como disse o atual chefe do Palácio de Karnak durante o período eleitoral.
Contactado para falar sobre a ação de investigação movida pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) contra o seu chefe, governador Wellington Dias, a vice governadora Margarete Coelho e ele próprio, Martinho disse ao atender o telefone que não tinha “nada a declarar” e desligou a ligação.
Martinho era do Senado Federal, na época em que o Wellington Dias era senador da República. Após ser eleito governador do Estado, mal passados 15 dias de gestão, o petista nomeou Martinho para um cargo na Secretaria de Governo, localizada dentro do Palácio de Karnak e com um anexo no prédio em frente à sede do Poder Executivo. Mas mora em Brasília.
Ao ser flagrado transportando o dinheiro no município de Barreiras, na Bahia, Martinho disse que a quantia localizada em baixo do banco de seu Pálio Weekend, os R$ 180 mil faziam parte do pagamento de uma terra no interior do Piauí. Depois daí as contradições são muitas. E todas foram elencadas através de reportagens feitas pelo180.
Na época, o 180 chegou a se deslocar rapidamente até o município de Barreiras, e detectou advogados da campanha de Wellington Dias, que foram de avião, tentando limpar os rastros do assessor.
Repórter: Rômulo Rocha
Publicado Por: Apoliana Oliveira
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