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Nome Científico: Eudocimus ruber
Família: Threskiornithidae
Ordem: Pelecaniformes
Distribuição: Litoral norte do Brasil e algumas ocorrências em mangues de São Paulo e Paraná, além de países como Trinidad e Tobago, Colômbia, Venezuela e Guianas.
Alimentação: Pequenos caranguejos, insetos e caramujos.
Reprodução: Postura de dois ou três ovos de cor cinza com manchas marrons.
Conservação: Vulnerável.
Nome Científico: Eudocimus ruber
Família: Threskiornithidae
Ordem: Pelecaniformes
Distribuição: Litoral norte do Brasil e algumas ocorrências em mangues de São Paulo e Paraná, além de países como Trinidad e Tobago, Colômbia, Venezuela e Guianas.
Alimentação: Pequenos caranguejos, insetos e caramujos.
Reprodução: Postura de dois ou três ovos de cor cinza com manchas marrons.
Conservação: Vulnerável.
O guará apresenta uma coloração vermelha marcante, resultado do alimento a base de caranguejos (chama-maré ou sarará, e o maraquani), caramujos e insetos. Os caranguejos têm ligação com a cor do guará.
O vermelho das penas dessa ave se deve a um pigmento chamado “cataxantina”, que é um derivado do caroteno. O caroteno, por sua vez, é o responsável pela cor da cenoura e da casca dos caranguejos e camarões, mais evidente quando cozidos. Os guarás são capazes de absorver o pigmento de suas presas e acumulá-lo em suas penas, tornando-as vermelhas. Daí ser considerada uma das aves mais belas vistas no Brasil.
O guará mede entre 50 e 60 centímetros, possui um bico alongado e fino, com uma leve curvatura na ponta. Esse “desenho” o possibilita capturar pequenos caranguejos escondidos nos mangues, o seu habitat natural.
A espécie vive em pequenos bandos de adultos, ou até mesmo solitariamente, sempre nas marés baixas. Os imaturos e subadultos procuram se agrupar num bando separado. Nas marés montantes, repousam em cima das árvores dos manguezais. Reúnem-se sempre ao pôr do sol.
É a ave nacional de Trinidad e Tobago, mas também foi uma das primeiras a serem registradas nas cartas dos colonizadores portugueses aqui no Brasil. Ela também é conhecida como íbis-escarlate, guará-vermelho, guará-rubro ou guará-pitanga (do tupi, “ave vermelha”). Curiosamente, na época de reprodução, o guará troca sua penugem por uma mais escura.
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