Apesar das chuvas que caem no Piauí, as barragens do estado administradas pelo Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (DNOCS) estão com apenas 32% de sua capacidade. Segundo o diretor do órgão no Piauí, Aloísio Gomes, a média esconde uma realidade ainda mais preocupante, já que apenas os grandes reservatórios estão bem abastecidos.
“Esses 32% estão concentrados em cinco grandes barragens: Jenipapo, Salinas, Caldeirão, Bocaina e Pedra Redonda. Os reservatórios menores estão com um nível ainda mais baixo. Se estivessem todos com 32%, seria bom. Estive em uma reunião na Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) sobre a seca e existe um possibilidade de 55% que as chuvas deste período sejam abaixo da média”, afirmou o Aloísio.
A barragem de Salinas em São Francisco do Piauí, a maior do estado com 387 milhões de metros cúbicos, estava no fim no mês de janeiro com 69% de sua capacidade. O açude do Jenipapo, em São João do Piauí, bateu 48%. Em compensação, existem 13 barragens com menos de 20% de média e dessas, sete estão com menos de 10%.
Esses reservatórios abastecem milhares de pessoas ao redor de sua extensão, perenizam rios e sustentam dezenas de atividades econômicas como pecuária, piscicultura, agricultura irrigada etc. Para o diretor do Dnocs no Piauí, Aloísio Gomes, o funcionamento desses arranjos produtivos está ameaçado por conta das poucas chuvas.
“Vai ser um ano complicado para essas atividades. Bocaina, Pedra Redonda e muitas outras perenizam rios que abastecem a população que mora ao logo do leito do rio. Com esse nível baixo, essa perenização fica comprometida porque teremos de diminuir a vazão das barragens para que os reservatório não fiquem em um nível crítico”, finalizou.
“Esses 32% estão concentrados em cinco grandes barragens: Jenipapo, Salinas, Caldeirão, Bocaina e Pedra Redonda. Os reservatórios menores estão com um nível ainda mais baixo. Se estivessem todos com 32%, seria bom. Estive em uma reunião na Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) sobre a seca e existe um possibilidade de 55% que as chuvas deste período sejam abaixo da média”, afirmou o Aloísio.
A barragem de Salinas em São Francisco do Piauí, a maior do estado com 387 milhões de metros cúbicos, estava no fim no mês de janeiro com 69% de sua capacidade. O açude do Jenipapo, em São João do Piauí, bateu 48%. Em compensação, existem 13 barragens com menos de 20% de média e dessas, sete estão com menos de 10%.
Esses reservatórios abastecem milhares de pessoas ao redor de sua extensão, perenizam rios e sustentam dezenas de atividades econômicas como pecuária, piscicultura, agricultura irrigada etc. Para o diretor do Dnocs no Piauí, Aloísio Gomes, o funcionamento desses arranjos produtivos está ameaçado por conta das poucas chuvas.
“Vai ser um ano complicado para essas atividades. Bocaina, Pedra Redonda e muitas outras perenizam rios que abastecem a população que mora ao logo do leito do rio. Com esse nível baixo, essa perenização fica comprometida porque teremos de diminuir a vazão das barragens para que os reservatório não fiquem em um nível crítico”, finalizou.
Fonte: G1
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